Após parecer do TCE-MG, contas de 2019 do Poder Executivo são analisadas pela Comissão de Orçamento e Finanças Públicas

por Leonardo Torrezani publicado 23/07/2025 16h10, última modificação 23/07/2025 16h08
Após parecer do TCE-MG, contas de 2019 do Poder Executivo são analisadas pela Comissão de Orçamento e Finanças Públicas

Por Joelton Medeiros

A Comissão de Orçamento e Finanças Públicas da Câmara de Timóteo realizou, na tarde desta terça-feira (23), uma reunião extraordinária para tratar da prestação de contas do chefe do Poder Executivo referente ao exercício de 2019. Participaram da reunião os vereadores Dr. Lair Bueno (presidente da comissão), Thiago Torres (relator do processo) e Leninha Dimas, além da vereadora Renara Cristina. Também estiveram presentes representantes da assessoria jurídica da Câmara e assessores parlamentares.

A pauta da reunião teve como foco a análise técnica do parecer emitido pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) sobre a prestação de contas do Executivo. Durante a sessão, o vereador Thiago Torres, relator da matéria, solicitou a dilação de prazo para emissão do parecer, justificando a necessidade de concluir a análise dos documentos com sua equipe técnica.

Segundo o vereador, o TCE-MG apontou três irregularidades nas contas de 2019, sendo duas sanadas ainda no mesmo exercício e uma mantida. “Estamos estudando cuidadosamente cada apontamento. Precisamos agir com responsabilidade, pois qualquer decisão tomada sem uma análise adequada poderá ter implicações futuras. Nosso compromisso é com a legalidade e com o cidadão timotense”, ressaltou Thiago Torres.

Thiago Torres (relator do processo), pediu mais alguns dias e após breve deliberação, ficou definida nova reunião da comissão para terça-feira, 29 de julho, às 13h, com o objetivo de apresentar e votar o parecer final.

Ao encerrar a reunião, o presidente da comissão, Dr. Lair Bueno destacou a importância de se observar todos os prazos legais e garantiu que o processo será conduzido com transparência e responsabilidade. “Nosso dever é assegurar que as contas públicas sejam analisadas com o devido rigor técnico. A atuação da comissão deve sempre refletir o compromisso com a fiscalização eficiente do uso dos recursos públicos”, afirmou.